Google e pesquisas em tempo real

Ontem a Google anunciou o que já se esperava: integração com as redes sociais em suas buscas.

Twittou? Apareceu no Google

De acordo com Marissa Meyer, vice-presidente de buscas do Google, nos últimos 67 dias a empresa implantou 33 inovações em seu buscador. Apesar de algumas serem quase imperceptíveis, já é possível aproveitar várias delas. A pesquisa em tempo real é o cargo chefe das novas funcionalidades do Google. A exibição de resultados em tempo real, a apartir de parceiros, já era possível há algimas semanas atrás com integração com o Twitter e Facebook, mas em breve, outras fontes de resultados entrarão em campo.

No vídeo oficial da nova ferramenta, disponibilizado pela Google, é possível visualizar várias possibilidade de uso para ela. De pesquisas relacionadas ao tráfego em determinada via, até eventos espalhados pelo mundo ou por sua cidade, tudo pode ser acompanhado em tempo real.



Histórias de Vida

Parece o nome de uma novela, mas o Google The Living Stories ou, Histórias de Vida, é um projeto que ainda nem saiu do Labs, mas promte ajudar a acompanhar fatos e histórias de acontecimentos políticos, epidemias, celebridades ou qualquer outro tema que renda um bom enredo. Desenvolvido em parceria com a Google, The New York Times e The Washington Post, é possível navegar entre artigos, notícias e reportagens em uma espécie de linha cronológica de acontecimentos.

Buscas “olha o passarinho”

Uma novidade chega aos usuários do Android 1.6+. O Google Goggles permite realizar buscas a partir de uma simples fotografia. Já era possível pesquisar no Google por voz em inglês, mandarim e japonês, contudo usar fotos é uma novidade para os usuários móveis.



Você não precisa mais digitar ou falar nada para encontrar livros, nomes de quadros, produtos e até captar dados de cartões de visita de papel e convertê-los para a agenda do celular. Aponte a câmera do celular para uma loja e encontre estabelecimentos parecidos com aquele na sua cidade. A lógica de funcionamento não é complicada, pois a imagem é enviada até um servidor do Google que a analisa e a converte em buscas.

1 comentários:

Diniz Neto disse...

Muito boa a informação, Gustavo.